Tenho essa ideia constante em minha cabeça de que, quando nascemos, somos moldados para fazer parte de algo muito maior do que imaginamos. Quando nossos pais descobrem que estão gerando uma nova vida, eles começam um longo processo de nove meses cheio de planejamentos para uma criança que nem nasceu ainda.
Quando abrimos nossos olhos, não sabemos, mas temos diversas expectativas sobre nossas cabeças. Como seremos como crianças? Iremos crescer bem? Seremos mimados? Ser o melhor aluno da classe? Saber tocar um instrumento e ser bilíngue antes de completarmos cinco anos? Formatura em uma grande universidade, carreira de sucesso, casamento e filhos… Somos projetados para seguir uma linha de sucesso predefinida. Até que aprendemos o conceito de liberdade, provavelmente na nossa adolescência, e tudo muda.
Não há mal nenhum em mudar de opinião. Contanto que seja para melhor.
Winston Churchill
Então, mudamos de ideia sobre carreira mil vezes e acabamos percebendo que casar nem sempre está nos planos e que ter filhos pode esperar. Ou encontramos um amor que não esperávamos e fazemos tudo mudar de novo quando nos pegamos pensando sobre acordar ao lado de alguém e transferir nossos genes para uma criança nova, que vai crescer sem grandes pressões (ahaaaam).
Somos parte de algo maior. Somos peças moldadas que se transformam em algo único com o passar dos anos. Não existe fórmula certa para o sucesso, não existe caminho perfeito para uma vida toda… Somos todos livres. Para escolher quem desejamos ser, por qual lutas queremos gritar e por quem desejamos amar. Somos livres para voar o mundo e criar coisas novas. A nova geração que não quer seguir o que a sociedade sempre julgou correto, que luta pelo direito do próximo e que vai dormir esperando um país/mundo/dia melhor na outra manhã. Porque nós somos o amanhã.
E aí, se identificou? Conhece alguém que deveria ler esse texto? Ou que precisa muito de um conselho? Deixe seu comentário e compartilhe. Eu vou adorar ouvir você!
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